A Mesopotâmia, conhecida como o “berço da civilização”, onde surgiram as cidades, escrita e códigos de conduta. Ao contrário de outras grandes civilizações da Antiguidade, como a egípcia e a grega, a mesopotâmica desapareceu após sucessivas invasões de persas, macedônios, árabes, mongóis e turcos. Havia pouco registro dessas culturas até o século XIX, quando estudiosos europeus voltaram seus olhos para o Iraque.
Ainda que a pesquisa arqueológica na região seja recente, ela trouxe à luz peças essenciais para o entendimento da Mesopotâmia e da própria humanidade.
No Oriente Médio, nas planícies férteis banhadas pelos rios Tigre e Eufrates, nasceu a Mesopotâmia, palavra de origem grega que significa “entre rios”.
Pode se dizer que a região onde hoje se localiza o Iraque é a “primeira de tudo”. Os povos que habitaram foram precursores da agricultura e da domesticação de animais. O abandono da vida nômade trouxe aldeias, que evoluíram em cidades. A língua escrita nasceu em Uruk e redeu frutos: literatura e poesia. O convívio em comunidades exigiu a criação de códigos de conduta. Pela primeira vez, o homem estabeleceu uma relação com deuses e um conceito para a morte.
Ao longo da história, a Mesopotâmia foi ocupada por culturas diferentes. Os sumérios dominaram o território no milênio 03 antes de Cristo. Eles foram substituídos pelos acadianos – subjugados em seguida por babilônios e assírios nos milênios seguintes.
A história política da região é marcada por guerras e invasões. Em vez de um país único, a Mesopotâmia era formada por cidades-Estados, que exerciam seu poder em determinada área. Esses pequenos reinos promoveram movimentos expansionistas, mas também foram conquistados pro povos vizinhos como macedônios e persas. Lentamente, a Mesopotâmia foi enfraquecida e fragmentada.
No ano de 637 da nossa era, muçulmanos derrotaram os persas e declararam Bagdá como centro cultural do Islã. Ao lado de cidades como Granada, na Espanha, Damasco, na Síria, e Jerusalém, em Israel, a atual capital iraquiana cumpriu papel essencial para a fundamentação do pensamento islâmico no mundo.
fonte: http://www.historiageral.hpgvip.com.br/bercivili.htm
(por Tainá)
2 comentários:
Legal Tainá. Blog anotado.
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Ana Caroline, nº 2 ainda não postou material neste blog. Aguardo até 29/06 uma postagem dela para que este blog possa atingir os objetivos mínimos do bimestre.
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